Muitas pessoas já tiveram aquela paixonite de adolescência, e comigo não seria diferente. Só que amar uma pessoa não consiste só em se apaixonar pelas qualidades ou pelas coisas boas que a pessoa te faz e eu só aprendi isso depois que meu tive meu primeiro filho.
Existe um ditado, porém, não sei bem se é um ditado. Que diz que a gente passa por 3 tipos de amor.
O primeiro é aquele amor imaturo que vocês ainda estão se conhecendo. Estão descobrindo o que é o amor, mas isso não estão preparado para ele.
O segundo é aquele amor que te machuca, que você fica preso aquilo. Por ser cômodo, e aquilo acaba te prendendo há um sentimento que te faz mal e por medo de ficar só acaba ficando. Mais 1 hora você sai desse relacionamento.
O terceiro amor é aquele que, além de te ensinar, você aprender a amar o defeito da outra pessoa. Além de você, já está com a cabeça mais madura? Você aprende a se amar mais e a se valorizar.
Bom, eu ainda não cheguei nessa fase. Eu passei só pelo segundo. Que foi o que mais se machucou e o que mais me libertou. Mas com certeza eu aprendi a me amar mais.
Geralmente a gente sempre pensa que é um romance. Basta só ter 2 pessoas. E não é bem isso que funciona. Precisa de respeito. Companheirismo. Principalmente o amor. E, claro, ser sonhos parecidos ou pelo menos saber ceder em alguns momentos.
Futuramente posso encontrar o meu terceiro amor, e o último eu espero, né? Mas por enquanto, eu ainda não encontrei, mas passei por vários tipos de amores diferentes.
Mas se teve uma coisa que mais aprendi de toda a minha vida foi que amar os meus filhos. E não precisar de uma pessoa amada, foi o que mais me deu forças para continuar de pé e não desistir de mim.
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